segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Responsabilidade Social evidencia DNA da empresa

Um dia inteiro de debates com sete palestrantes reconhecidos foi a proposta do Seminário Responsabilidade Social da International Business Communications – IBC - realizado no dia 22 de janeiro de 2008 no Hotel Meliá Tryp Paulista em São Paulo/SP. E o resultado final foi bem além da chamada do evento. Afora alinhar os programas na área aos negócios da organização e fortalecer a marca ao investir em ações sociais, o desenvolvimento do temário levou a uma reflexão maior: tudo tem mais legitimidade quando faz parte do jeito de ser efetivo e cotidiano da empresa, e não como proposta de marketing.
A constatação pode não ser novidade para muitos, mas certamente tem impacto quando inserida no discurso e na prática das maiores empresas nacionais e multinacionais, o que acaba virando benchmarking para todo o país. Esta boa inspiração teve início com a gerente de Comunicação Corporativa da Hewlett-Packard, Valéria Café, através de uma sentença que se mostrou padrão em todas as apresentações: a cidadania precisa ser exercida de dentro para fora, onde os funcionários são os maiores multiplicadores. “O orgulho de trabalhar numa empresa cidadã é o maior motivo de retenção da equipe, mas é preciso também conhecimento, apoio e envolvimento de todos nos programas”, aponta, com a convicção de quem permite que quatro horas do expediente possam ser doadas para as atividades. No caso da HP, a desigualdade social do país é a mola propulsora dos projetos, aplicando tecnologia como estímulo de crescimento.
Márcia Vaz, Gerente de Responsabilidade Social e Sustentabilidade de O Boticário, mostrou o trabalho desenvolvido com as franquias da marca – são mais de 2000 lojas no Brasil. Para ela, uma política de investimento social privado deve ser fixa e não dependente de lucratividade. Ao lado disto, é preciso efetivar um processo de negócio sustentável eu permeie toda a organização primeiro, sem atribuir a um setor, grupo ou pessoa. E afirma: “RSE precisa ser entendida como transversal, porque está desde o recrutamento baseado na diversidade”. Na empresa, os filhos de funcionários têm programa de inclusão e sistema de bolsas de estudo...

* Leia o artigo completo no portal Mundo RP, a partir de 01/02.
Texto especial para o Oras Blog! com cobertura do relações públicas Rodrigo Cogo (Conrerp RS/SC 1509), gerenciador do portal Mundo RP . Contato pelo email: rodrigo@mundorp.com.br .

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