quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Mensuração de resultados é ordem na comunicação interna

A mensagem de divulgação do Seminário de Endomarketing da International Business Communications – IBC era clara: desenvolva campanhas altamente eficazes e saiba como comprovar o retorno das ações por meio da mensuração de resultados. E as apresentações não fugiram da regra: a ordem agora na comunicação interna é monitoramento de impactos e contribuição efetiva para o negócio. O evento foi realizado no dia 23 de janeiro de 2008 no Hotel Meliá Tryp Paulista em São Paulo/SP e revezou experiências de seis profissionais dos mais variados segmentos: indústria de alimentação, banco, indústria farmacêutica, rede de lojas e de supermercados.
No processo de planejamento estratégico, responsáveis pela área têm-se debatido com a definição clara do que é “público interno”. A gerente de Assuntos Corporativos, Comunicação e Relações Institucionais da Bristol-Myers Squibb, Luciana Leite, estabeleceu: são os colaboradores, os estagiários, os terceirizados, parceiros estratégicos que desenvolvam trabalhos no ambiente da empresa, familiares de colaboradores e ainda ONG’s adotadas. Todavia, a abrangência é controversa, com maior ou menor inclusão de públicos estratégicos na previsão de trabalho dependendo da organização. De toda maneira, como diz Luciana, “o maior ativo de uma empresa hoje são as pessoas”.
Na esteira de um total foco nos objetivos empresariais, ela conjuga a todo instante os verbos alinhar, sintonizar e sincronizar. Neste caminho, entende planejamento em comunicação como uma atividade cíclica que permite flexibilidade para demandas do ambiente. Como etapas, indica a definição e refinamento de premissas (missão, visão, valores, objetivos e metas de negócio), diagnóstico situacional (ambiente interno e externo), modelagem estratégica (inter-relacionamento departamental) e modelagem financeira (plano financeiro-orçamentário). E, para que todos os momentos de comunicação e relacionamento tenham uma mensagem uníssona junto aos públicos, nenhum pode estar tratando de temas diferentes, que causem ruído. “Comunicação não é um setor de despesas, mas de geração de resultados, inclusive de vendas”, aponta.

* Texto parcial, o artigo todo estará disponível dia 01/02, no portal Mundo RP.
Texto especial para o Oras Blog! com cobertura do relações públicas Rodrigo Cogo (Conrerp RS/SC 1509), gerenciador do Mundo RP. Contato pelo email: rodrigo@mundorp.com.br .

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