segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Cidadania corporativa está na base de uma sociedade sustentável

* Rodrigo Cogo

Rodrigo esteve na sétima reunião de 2009 do Comitê de Sustentabilidade da ABERJE – que atualmente reúne as Associações Brasileiras de Comunicação Empresarial, Branding e Comunicação Organizacional – .
O encontro aconteceu no dia 4 de agosto em São Paulo/SP, quando apresentaram visões corporativas para o tema Alexandre Alfredo, diretor de Relações Institucionais da GE na América Latina, e Sergio Amoroso, presidente do Grupo Orsa, um dos maiores do setor de celulose, papel e embalagens. A coordenação foi do consultor e jornalista Ricardo Voltolini.
Com base no artigo de Cogo, destacamos:
  • Paulo Nassar - diretor-geral da ABERJE Paulo: assinalou que o comunicador é um ser político e intelectual, e neste sentido precisa dar conta da complexidade dos comportamentos e das dinâmicas sociais. Com isto, afasta-se bastante da visão instrumental e técnica que se via no cotidiano das organizações para virar um pensador. Referindo-se ao nível de importância de todos os interlocutores, sem supremacias de poder, no estabelecimento das políticas de relacionamento corporativo, ele destaca que “não dá para responder às demandas atuais em mesas quadradas, com o mito do justo e do injusto”.
  • Alexandre Alfredo, diretor de Relações Institucionais da GE na América Latina: assinala os pilares da atuação da empresa, baseados no ser “glocal”, em respirar inovação, construir relacionamentos e ampliar a marca, exercendo a cidadania corporativa através de um comportamento pró-ativo na proposta de ser um bom cidadão. O modelo de negócio envolve ser rentável (performance econômico-sustentável), trabalhar de maneira ética e fazer a diferença através da criatividade.
  • Sergio Amoroso - presidente e principal acionista do Grupo Orsa - formado pelas empresas Orsa Celulose, Papel e Embalagens, Jari Celulose, Orsa Florestal e Fundação Orsa – demonstrou que o tema está em seu DNA...A força do Grupo Orsa está na integração das suas quatro empresas, que fabricam desde produtos de origem florestal, como madeira e celulose, até embalagens de papel e papelão, com alto valor agregado. As empresas atuam em sinergia com base em um modelo de negócios inovador, que incorpora os princípios de sustentabilidade em todas as suas decisões estratégicas. A Orsa Celulose, Papel e Embalagens faz papel para embalagens, chapas e embalagem de papelão ondulado; a Jari Celulose é responsável pela fabricação de celulose de mercado; a Orsa Florestal tem produtos madeireiros com certificação ambiental e a Fundação Orsa faz atuação social, com ênfase na geração de renda e na sustentabilidade. São 8,7 mil empregos diretos e indiretos.

O objetivo é claro: em sua visão de futuro consta estabelecer uma sociedade sustentável, que promova o bem-estar de todos sem comprometer as gerações futuras, buscando o equilíbrio no relacionamento entre pessoas, ambiente e negócios, sem desconsiderar as características locais e as especificidades de cada povo.

* Texto baseado no artigo do RP Rodrigo Cogo – Conrerp SP/PR 3674 - Gerenciador do portal Mundo das Relações Públicas. O texto todo poderá ser lido no portal, a partir da semana que vem

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