As indústrias de alimentos e suas propagandas estão em análise. É o caso recente de um fabricante de doces que teve sua propaganda suspensa pois houve a reclamação de órgãos competentes que estavam induzindo as crianças a comerem mais.
Por isso, empresários do setor de alimentos se reúnem na próxima sexta-feira, dia 17 com representantes do Poder Judiciário e de entidades civis, para discutirem aspectos legais e eventuais prejuízos que possíveis restrições à publicidade de alimentos podem causar.
Caso as restrições entrem em vigor, estima-se uma perda de 40% nas verbas de propaganda, percentual equivalente a R$ 800 milhões. As mudanças na legislação estão sendo estão estudadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Estarão presentes ao seminário Propaganda de Alimentos - Aspectos Constitucionais, João Otávio de Noronha - Ministro do Superior Tribunal de Justiça; Sydnei Sanches, presidente do Conselho Superior de Assuntos Jurídicos e Legislativos da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP); os desembargadores Sebastião Amorim e João Grandino Rodas; Tercio Sampaio Ferraz Júnior, especialista na área de Direito Tributário, Econômico e Constitucional e Livre-docente da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e Fábio Ulhoa Coelho, mestre e doutor em direito, além de professor titular de direito comercial da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
* Fonte Propaganda& Marketing
2 comentários:
Será que algum dia chegaram ao mesmo nível de discussão sobre a responsabilidade dos comerciais de cerveja e remédios para digestão?
Até eu fiquei em dúvida agora, não sei se escrevi o comentário no passado ou se "analfabetizei" o verbo que estaria no futuro (chegarão)!!!
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