domingo, 14 de março de 2010

É hora de aplicar inteligência nos processos de comunicação interna nas organizações


* Rodrigo Cogo

O Relações Públicas Rodrigo Cogo esteve na Conferência Internal Communications Intelligence da International Business Communications/IBC, integrante do Informa Group, dias 24 e 25 de fevereiro de 2010 no Hotel Park Plaza em São Paulo/SP.

Das apresentações, Cogo fez os seguintes apanhados:
  • Dirce Alves - diretora de atendimento da Press&Mídia Comunicação entende que inteligência competitiva diz respeito à busca de manutenção ou desenvolvimento de vantagem em relação aos concorrentes, a partir da captação, filtragem e análise de dados para embasar tomada de decisão. No contexto da sociedade do conhecimento, onde a interação dos âmbitos social, cultural, econômico, político e institucional é intensa, a efetividade da leitura de cenários influencia na qualidade da ação e reação..
  • Cynthia Provedel, relações públicas e gerente de Comunicação Interna da Ericsson Telecomunicações, trouxe uma equação bastante simples e interessante: se processos são criados de uma somatória de pessoas e ferramentas, e pessoas significam uma conjunção de competências e atitudes, a união entre processos e profissionais leva à inteligência e à otimização.competências técnicas, cita a formação em si, as habilidades táticas em mídias, conteúdos e ferramentas, o conhecimento sobre mensuração e de temas transversais como branding, sustentabilidade e recursos humanos. As competências comportamentais dizem respeito à capacidade de assumir riscos e liderança, ao poder de persuasão, argumentação e coaching, à agilidade no raciocínio com respostas rápidas, à automotivação, ao relacionamento interpessoal, à sensibilidade, humildade e flexibilidade
  • Fabiana Franco, jornalista e assessora de imprensa do Hospital Santa Rita de Cássia - uma entidade filantrópica de atendimento a pacientes com câncer em Vitória/ES com 1.200 funcionários e mais de 360 voluntários, tem a visão de que o público interno é um dos responsáveis por difundir positivamente o nome da empresa e precisa então ser um aliado. Neste sentido, os canais de comunicação são desenvolvidos e implantados e os públicos de interesse são mapeados e segmentados para garantir atenção e repercussão. “Muito mais do que ter um bom comunicador”, alerta ela, “o setor de comunicação deve se preocupar com o eco de sua voz”.
  • Carlos Henrique Ramos - gerente de Comunicação da CPFL Energia promoveu a integração dos sete mil funcionários e transformou a intranet em um portal de notícias com lay-out arejado e com informações em tempo real. Antes, o espaço era praticamente um depositário de banners, com dados escondidos e sem padronização visual, e a operacionalização do novo projeto veio com treinamento de engenheiros e técnicos-líderes para torná-los disseminadores da nova interface
  • Ana Claudia Gomes, responsável pela comunicação interna na Diagnósticos da América/DASA, falou sobre a elaboração de um business plan inteligente na área, identificando previamente as necessidades organizacionais e do público interno para poder apresentar um documento assertivo para a tomada de decisão.
* Texto especial para o Oras Blog! do RP Rodrigo Cogo – Conrerp SP/PR 3674 -Gerenciador do portal Mundo das Relações Públicas O texto todo estará disponível no portal ainda esta semana.

Um comentário:

Raquel Camargo disse...

Olá Márcia,

tudo bem?
Eu tenho aqui uma planilha feita por você com sites de mensuração de redes sociais. Gostaria de pedir sua autorização para usa-la, com os devidos créditos, em uma aula de mídias sociais que vou lecionar em uma faculdade de Belo Horizonte.
Aguardo resposta.

muito obrigada!
Raquel Camargo