Perdi o chat com o Nassar, por um compromisso pessoal.
Mas qual não foi minha surpresa ao acessar a Fundação Bunge e ver o chat transcrito para quem perdeu.
Vou disponibilizar um pedaço aqui. As demais perguntas e respostas, vejam na Fundação Bunge.
(14h54) Anna Barcelos:
Boa tarde! Bem-vindos ao chat do novo site da Fundação Bunge. Hoje iremos conversar com Paulo Nassar, professor da USP e diretor-presidente da Aberje, sobre Memória Institucional. Enviem suas perguntas!
(14h55) Dani:
Paulo, boa tarde. Para começar gostaria de perguntar se a responsabilidade histórica veio p/ ficar?.
(14h57) Paulo Nassar:
A responsabilidade histórica que é um conceito para onde convergem as outras responsabilidades corporativas não é um modismo, é uma tendência, que se consolida porque está ligada ao processo de legitimação das ações organizacionias.
(14h55) Carolina:
Paulo, por que a memória empresarial é tão importante hoje?
(14h57) Paulo Nassar:
Os trabalhos com memória empresarial, principalmente por meio da coleta de depoimentos de vida, desenvolve o sentimento de pertença de públicos importantes para uma empresa como empregados, comunidade, fornecedores, pesquisadores, entre outros. Protegendo
(14h56) Renata:
Paulo, na sua opinião, qual a importância para a empresa e para a comunidade preservar a memória institucional da empresa?
(14h59) Paulo Nassar:
Protegendo a organização dos efeitos da crise de confiança nas organizações e em seus gestores, que existe na sociedade moderna. A confiança nasce também do pertencimento. E a confiança é aquilo que melhora as relações entre a organização e as pessoas, en
(14h56) nina:
Qual o ganho que a empresa adquiri / a organização da memória organizacional?
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